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25 Apr 2019 16:32
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<h1>10 Sugest&otilde;es Pra Aprimorar A Presen&ccedil;a Da Sua Marca Nas M&iacute;dias sociais</h1>

<p>Criancinhas pela Europa s&atilde;o centro de campanhas que promovem alimentos ricos em gordura, a&ccedil;&uacute;car e sal, alerta a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de. Pais subestimam t&eacute;cnicas publicit&aacute;rias persuasivas e personalizadas. As mo&ccedil;as europeias est&atilde;o sendo &quot;bombardeadas&quot; com an&uacute;ncios e marketing digital que promovem o consumo de alimentos nocivos &agrave; sa&uacute;de e que aumentam o tra&ccedil;o de obesidade infantil, alertou nesta sexta-feira (04/11) a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de. Em relat&oacute;rio, pesquisadores da OMS pedem que pol&iacute;ticos ajam para defender as mo&ccedil;as dos an&uacute;ncios desses alimentos em portais de internet, jogos - os chamados advergames - e m&iacute;dias sociais. Zsuzsanna Jakab, diretora regional da OMS para a Europa.</p>

<p>Segundo Jakab, pela aus&ecirc;ncia de mecanismos reguladores eficientes nas m&iacute;dias digitais, as meninas acabam expostas a t&eacute;cnicas de marketing persuasivas e personalizadas. OMS. Como falta regulamenta&ccedil;&atilde;o efetiva e controle sobre o marketing digital, as meninas ficam expostas a poderosas campanhas de marketing online a come&ccedil;ar por plataformas digitais que coletam dados pessoais de usu&aacute;rios. O relat&oacute;rio descreve ainda como corpora&ccedil;&otilde;es tiram proveito do uso de smartphones pelas garotas.</p>

<p>Diversas vezes, as companhias utilizam detalhes da localiza&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica dos aparelhos pra divulgar an&uacute;ncios e &quot;ofertas especiais&quot; em tempo real, no momento em que os usu&aacute;rios se acham em &aacute;reas onde definidos produtos s&atilde;o vendidos. Pesquisas sinalizam que em torno de dois ter&ccedil;os das criancinhas que se tornam obesas antes da adolesc&ecirc;ncia se tornar&atilde;o adultos obesos. Estima-se que 25% das crian&ccedil;as em idade escolar pela Europa de imediato estejam acima do peso perfeito ou obesas, de acordo com o estudo da OMS. Essas meninas est&atilde;o mais aptas a fazer doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas, como o diabetes, c&acirc;ncer e dificuldades card&iacute;acos.</p>

<p>E, ao contr&aacute;rio do que se pensa, essa corrente de not&iacute;cias falsas n&atilde;o &eacute; consumida somente por apoiadores de pol&iacute;ticos radicais ou por pessoas com baixa escolaridade. Em abril de 2017, o BBC Trending noticiou que havia uma onda de not&iacute;cias falsas sobre isso Trump. Como Conservar O Seu Neg&oacute;cio Rent&aacute;vel pessoas com grau alto de escolaridade tamb&eacute;m podem ser enganadas por mentiras e frequentemente s&atilde;o mais refrat&aacute;rias no momento em que expostas a dicas que desafiam suas opini&otilde;es.</p>

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<li>Analise todas as m&eacute;tricas acess&iacute;veis sobre sua empresa</li>

<li>Marque pessoas nas imagens do Twitter</li>

<li>G&ecirc;meos Rafa e Manu</li>

[[image https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/bf/Socialmedia-pm.png&quot;/&gt;

<li>Formato DAS IMAGENS Para o LINKEDIN</li>

</ul>

<p>No entanto a onipresen&ccedil;a do termo fake news talvez esteja come&ccedil;ando a torn&aacute;-lo sem significado. Todo tipo de tema - descontextualizado, manipulado, fundado em teorias da conspira&ccedil;&atilde;o, incorreto ou que as pessoas somente n&atilde;o gostam - passou a ser rotulado com a express&atilde;o. Alexios Mantzarlis, diretor do instituto internacional de checagem de fatos Poynter.</p>

<p>Desse jeito, alguns especialistas com vasta experi&ecirc;ncia pela &aacute;rea come&ccedil;aram a recuar do bombardeio de fake news. Clare Wardle da First Draft News, ag&ecirc;ncia sem fins lucrativos de checagem de dados, baseada no centro Shorenstein da Universidade de Harvard, nos Estados unidos. Wardle diz que a obsess&atilde;o com o termo fake news - e, sim, essa reportagem pode ser inclu&iacute;da nela - assim como est&aacute; prejudicando a import&acirc;ncia de autom&oacute;veis at&eacute; sendo assim confi&aacute;veis.</p>

<p>O que possibilitou a vers&atilde;o moderna das fake news, ou a desinforma&ccedil;&atilde;o, foi o desenvolvimento explosivo das redes sociais. O que fazer portanto? A checagem de not&iacute;cias tem &ecirc;xito, diz Alexios Mantzarlis, contudo uma solu&ccedil;&atilde;o automatizada n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica resposta. Nem ao menos todas as institui&ccedil;&otilde;es de checagem de not&iacute;cias no mundo juntas ser&atilde;o capazes de derrotar sozinhas cada not&iacute;cia falsa. E se bem que haja perguntas quanto &agrave; efetividade da checagem de fatos, O Genial Marketing Do Bumbum Empoderado este trabalho tem um encontro essencial.</p>

<p>Segundo ele, as pessoas conseguem ser resistentes aos detalhes, por&eacute;m poucas s&atilde;o imunes a eles. No futuro, o termo fake news pode tornar-se uma rel&iacute;quia da febre de 2017 (se tivermos sorte). Entretanto a guerra contra a desinforma&ccedil;&atilde;o n&atilde;o morrer&aacute;. Organiza&ccedil;&otilde;es e governos est&atilde;o tomando a&ccedil;&otilde;es concretas - e suas result&acirc;ncias ser&atilde;o sentidas por qualquer tempo.</p>

<p>Al&eacute;m da aten&ccedil;&atilde;o redobrada &agrave; influ&ecirc;ncia das corpora&ccedil;&otilde;es de tecnologia, especialistas tamb&eacute;m se preocupam com o poder dos governos. Mantzarlis, enviando propostas de inmensur&aacute;veis pa&iacute;ses europeus. A mais abrangente entrou em validade no dia 1&ordm; de janeiro de 2018 na Alemanha. 195 milh&otilde;es) se n&atilde;o o fizerem. E para al&eacute;m dos textos pol&iacute;ticos virais, h&aacute; algumas fronteiras que os checadores de dicas est&atilde;o tentando cruzar.</p>

<p>Imagens e montagens circulam muito rapidamente em aplicativos fechados como o WhatsApp. Muita desinforma&ccedil;&atilde;o a respeito de sa&uacute;de, religi&atilde;o e na&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo propagada fora dos EUA, em pa&iacute;ses em desenvolvimento, embora o debate a respeito not&iacute;cias falsas esteja focado somente no Ocidente. Como Mensurar Resultados Nas Redes sociais , por&eacute;m, uma pergunta essencial nesta conversa: qual &eacute; o palp&aacute;vel impacto da desinforma&ccedil;&atilde;o nos eleitores?</p>

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